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Fibrovasf discutirá “Espiritualidade e fé no enfrentamento da dor“ nesta quinta-feira (10)

publicado: 08/05/2018 15h42 última modificação: 08/05/2018 15h42
Jaislane Ribeiro

Trazer a vivência das pessoas com a síndrome da fibromialgia, doença crônica que causa fortes dores por todo o corpo, e discutir o tema ‘Espiritualidade e fé no enfrentamento da dor’. Partindo desta perspectiva, será realizado na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) mais um encontro do Fibrovasf, projeto de pesquisa e extensão interdisciplinar, vinculado ao Colegiado de Psicologia. A ação acontecerá nesta quinta-feira (10), a partir das 18h30, na sala azul, do bloco de salas de aula, Campus Sede, em Petrolina (PE).

O encontro será aberto a toda a comunidade interessada na temática e contará com a participação do psicólogo Rodolfo Carneiro. Ele realizará uma discussão construída a partir das vivências dos usuários que fazem parte do Fibrovasf e vai abordar também, a melhor maneira de conviver com as dores físicas e mentais das pessoas com a síndrome.  

O Fibrovasf surgiu em 2016, com o intuito de promover assistência às pessoas com a síndrome da fibromialgia, bem como seus familiares e amigos. Ao longo desses dois anos, o projeto se tornou uma rede de apoio. Atualmente, fazem parte desse grupo, 40 usuários que participam ativamente dos encontros mensais. Porém, este mês de maio marcará o fim do projeto de extensão, que também conta com a participação de estudantes dos cursos de Psicologia, Medicina e Farmácia da Univasf.

De acordo com a idealizadora do projeto, a estudante do 8ª período do curso de Psicologia da Univasf, Eugênia Souza, o Fibrovasf cumpriu e vem cumprindo sua missão com a comunidade. O projeto teve a participação de mais de 300 usuários, que se reuniram para falar e conhecer mais sobre a doença. Além dos encontros presenciais, foi criado um grupo no aplicativo WhatsApp, com mais de 150 participantes, que reúne pessoas com a síndrome, familiares, amigos e profissionais. “O Fibrovasf serviu como uma semente para os usuários. Com o fim do projeto, eles vão se unir e formar uma associação voltada à pessoa com fibromialgia”, contou.