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Sarau movimentou a noite de abertura da X Scientex

publicado: 06/12/2017 15h38 última modificação: 06/12/2017 15h44
Renata Freitas
Exibir carrossel de imagens Juciane Aleixo A programação contou com bate-papo, apresentação artística de estudantes do curso de Artes Visuais e música eletrônica

A programação contou com bate-papo, apresentação artística de estudantes do curso de Artes Visuais e música eletrônica

Um sarau composto por roda de conversa, música e arte movimentou a noite de abertura da X Semana de Ensino, Pesquisa e Extensão (Scientex) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). O evento anual que congrega a produção científica e de extensão e as ações de ensino da instituição teve a abertura desta edição voltada à cultura. A programação, realizada na noite da última segunda-feira (4) no Campus Juazeiro, que sedia a Scientex, teve bate-papo, apresentação artística de estudantes do curso de Artes Visuais e música eletrônica.

O reitor Julianeli Tolentino de Lima deu as boas-vindas aos participantes desta edição da Scientex e ressaltou a relevância do tripé ensino, pesquisa e extensão para a formação dos estudantes e para o desenvolvimento regional. “A Scientex é o nosso principal evento interno, que é de grande importância por possibilitar a integração entre as comunidades acadêmica e externa e por apresentar os projetos e ações que são realizados na Univasf”, ressaltou.

Em seguida, sob a luz do luar, numa sala montada em frente ao Complexo Multieventos, estudantes e docentes participaram de um bate-papo sobre a importância da universidade. O bate-papo teve a mediação do professor do Colegiado de Ciências Sociais Alexandre Reis. Os pró-reitores de Ensino, Monica Tomé; de Extensão, Lucia Marisy; e de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, Jackson Guedes, falaram sobre suas trajetórias no meio acadêmico até sua chegada à Univasf.

A roda de conversa também contou com a participação dos estudantes Tayllen Emídio, do curso de Engenharia de Produção, e Márcio Fabrício Santos, do curso de Zootecnia, e do egresso de Medicina Veterinária Ricássio de Sousa Barberino, que hoje faz doutorado na Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio). Os três falaram sobre suas experiências como alunos da Univasf e os conhecimentos que obtiveram com a participação em projetos de iniciação científica, extensão e inovação, que junto com as atividades de ensino, tiveram papel decisivo para sua formação profissional.

“Novos planos surgiram na minha vida depois que entrei na Universidade. A Univasf mudou minha vida”, disse Márcio, que está no 4º período de Zootecnia e hoje atua no projeto de extensão Sisteminha Embrapa de Produção Integrada, coordenado pelo professor René Cordeiro e que é realizado no Espaço Plural. Já Tayllen destacou sua atuação na Empresa Júnior Solucione Jr e disse que a Universidade lhe possibilitou experiências enriquecedoras que têm contribuído para sua formação não só como profissional, mas como cidadã.

“Aqui conseguimos fazer com poucos recursos pesquisa de ponta, que não fica atrás da realizada em nenhum outro grande centro”, afirmou Ricássio, aprovado recentemente em primeiro lugar na seleção para o doutorado da Renorbio. Egresso de Medicina Veterinária e mestre em Ciências Veterinárias no Semiárido, também pela Univasf, o jovem descobriu o quer para sua vida. “Quero ser professor e pesquisador”, disse. Depois do bate-papo, o estudante de Artes Visuais Luiz Marcelo Gomes Barbosa apresentou duas performances artísticas, uma delas uma homenagem a Iansã, orixá do candomblé, considerada senhora dos ventos e das tempestades. E a noite foi encerrada com música eletrônica.