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Univasf oferta serviço de orientação para pais e cuidadores de crianças e adolescentes

publicado: 08/02/2018 16h34 última modificação: 08/02/2018 16h34
Mônica Santos

O Centro de Estudos e Práticas em Psicologia (CEPPSI) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) oferece serviço de acompanhamento e orientação a pais. O atendimento é gratuito, destinado a pais e cuidadores de crianças e adolescentes e acontece com agendamento prévio. O objetivo desse serviço é melhorar as relações parentais e possibilitar um contexto de desenvolvimento para crianças e adolescentes.

Para participar, os interessados devem solicitar o atendimento pessoalmente, no CEPPSI, que fica localizado no Campus Sede da Univasf, em Petrolina (PE), ou pelos telefones (87) 2101-6871 e 2101-6872. A partir deste contato será feita a triagem, e, se constatada a pertinência do atendimento, é iniciado o serviço. O acompanhamento acontece em grupo ou individualmente, uma vez por semana e pode ter de seis a oito encontros. Esse é um dos estágios profissionalizantes oferecidos aos estudantes de Psicologia da Univasf e acontece sob a orientação do professor do Colegiado de Psicologia Marcelo Ribeiro com a participação da psicóloga do CEPPSI Melina Pereira.

Ribeiro explica que durante o atendimento, vários temas são abordados, como a questão dos limites, da comunicação entre pais e filhos e do desenvolvimento da criança e do adolescente, mantendo o foco nas relações parentais. Para isso, são desenvolvidas atividades vivenciais, momentos reflexivos, orientações e técnicas que possam auxiliar na tomada de consciência.

De acordo com o professor, o objetivo do atendimento é prestar um auxílio aos pais e cuidadores para que eles possam, assim, ajudar seus filhos. “Normalmente, os filhos são colocados como os causadores dos problemas, mas os pais se esquecem de considerar sua capacidade de influenciar ou mesmo a responsabilidade pela vivência e comportamento do filho. Nesse sentido, tratamos das dificuldades que os pais têm em lidar com a experiência da adolescência e os conflitos familiares que terminam por interferir no desenvolvimento do filho”, afirma Ribeiro.

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