Disciplinas

EDUCAÇÃO EM SAÚDE

60 horas

Ementa

Concepção de educação, saúde, sociedade, e cidadania, a partir de perspectivas educacionais existentes na área da educação. A educação em saúde no processo de trabalho docente como geradora de um ser saudável e comprometido com o autocuidado individual e coletivo nas diversas instituições de ensino. A adolescência e a sexualidade. Políticas públicas de educação em saúde. Planejamento de programas de educação em saúde.

Referências Bibliográficas

FREIRE,P. Educação e mudança.15 ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989. 79p.

VALLA,V.V.; VASCONCELOS,E.M.; PEREGRINO,M.; FONSECA,L.C.S.; Mc KNIGHT,J.L. Saúde e educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 115p.

FAGIOLI,D.; NASSER L.A. Educação nutricional na infância e adolescência: planejamento, intervenção, avaliação e dinâmicas. São Paulo: RCN Editora, 2006. 244p.

BORDENAVE,J.D.; PEREIRA,A.M. estratégias de ensino-aprendizagem. 16 ed., Petrópolis:Vozes, 1995. 316p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diretoria de Programas de Educação em Saúde. Educação em saúde: histórico, conceitos e propostas.

______ . Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição. 2 ed. rev. Brasília: 2005. 48p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). http://portal.www.saude.gov.br/alimentacao.

______.Secretaria de Vigilância em Saúde. Política Nacional de Promoção de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 58p. 1

______. Secretaria de Atenção à Saúde/Departamento de Atenção Básica. Política nacional de atenção básica. Brasília: ministério da Saúde, 2006. 59p.

______. Secretaria Executiva/Departamento de Apoio à Descentralização/Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais dos pactos pela vida, em defesa dos SUS e de gestão. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 77p. 11.___________________. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação-FNDE/ Diretoria de Ações Educacionais/Coordenação Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar-PNAE. Diretrizes operacionais para o planejamento de atividades do programa nacional de alimentação escolar(PNAE)- programação e controle de qualidade. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 30p.

ESTRATÉGIAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

60 horas

Ementa

A importância do Ensino de Ciências Naturais no Ensino Fundamental; Ensino de Ciências e Interdisciplinaridade; Aspectos metodológicos relativos ao Ensino de Ciências em Espaços Formais (Uso de laboratório e de material alternativo, Aulas práticas e demonstrações, Investigação, Jogos e softwares, recursos audiovisuais, modelagem) e Não Formais (Trabalho de campo, relações museu e escola, trilhas ambientais).

Referências Bibliográficas

AZEVEDO, M. C. P. S. Ensino por investigação: problematizando as atividades em sala de aula. In: CARVALHO, A, M. P. (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BORGES, A. T. Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Cad. Bras. Ens. Fís., v. 19, n.3: p.291-313, dez. 2002.

CALDEIRA, A. M. A. ARAÚJO, E. S. N. (orgs.). Introdução à didática da biologia. São Paulo: Editora Escrituras, 2009. (vários artigos)

GOHN, M. G. Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval. pol.públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.50, p. 27-38, jan./mar. 2006.

MANUAL DE INTRODUÇÃO À INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL. Projeto Doces Matas/Grupo Temático de Interpretação Ambiental. Belo Horizonte, 2002.

MARANDINO, M. Interfaces na relação museu-escola. Cad. Cat. Ens. Fís., v. 18, n.1: p.85-100, abr. 2001.

TEIXEIRA. J. N. ALVES, L. A.Comunicações: projeto: arte e ciência no parque – uma abordagem de divulgação científica interativa em espaços abertos. Cad. Bras. Ens. Fís., v. 27, n. 1: p. 171-187, abr. 2010.

WARD, H. RODEN, J. HEWLETT, C. FOREMAN, J. Ensino de ciências. 2ª ed. Tradução Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed, 2010.

TV UVIVESP. Vídeos diversos. São Paulo: UNESP, 2012.

FÍSICA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

60 horas

Ementa

Possibilitar a interdisciplinaridade fazendo uso da aproximação da Física com outras áreas de conhecimento, contemplando a relação entre a Física, a Arte e a Cultura. Promover a realização de experimentos com material de baixo custo. Promover novas formas de ensinar a Física, a partir de elementos atrativos aos jovens, tais como filmes e histórias em quadrinhos. Incentivo à percepção, à abstração e à leitura do mundo a partir dos fenômenos físicos.

Referências Bibliográficas

HEWITT, Paul. Física Conceitual, Porto Alegre: EditoraBookman, 2001.

GOMES, Maria Letícia. Einstein e a Relatividade entram em cena, 2015. 93 f. Dissertação (Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física - MNPEF) - Universidade Federal do Vale do São Francisco, Campus Juazeiro - BA, 2015.

GILMORE, Robert. Alice no pais do quantum. Rio de Janeiro: Editora Jorge Zahar, 1998.

VALADARES, Eduardo de Campos. Física mais que divertida – eventos eletrizantes baseados em materiais reciclados de baixo custo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

BRONOWSKI, Jacob. O olho visionário: ensaios sobre arte, literatura e ciência, tradução de Sérgio Bath.Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.

ENSINO E HISTÓRIA DA ASTRONOMIA

30 horas

Ementa

Estudos de episódios significativos da História da Astronomia, desde a Antiguidade até o período contemporâneo, mostrando as principais etapas de mudanças do pensamento científico, voltado para as formas de compreender o céu, os astros e seus fenômenos. Observação astronômica e reconhecimento do céu noturno, sistemas de medidas astronômicas, instrumentos astronômicos, corpos do Sistema Solar e evolução estelar.

Referências Bibliográficas

OLIVEIRA, K. SARAIVA, M. F. Astronomia e Astrofísica. Editora Livraria da Física. 2ed., 2004.

FRIAÇA, A. C. S. Astronomia – Uma visão Geral. EDUSP. 2006.

HORVARTH, J. (org.)Cosmologia Física do Micro ao Macro Cosmos e Vice-versa. Editora Livraria daFísica, 2007.

CAMENIETZKI, A. Z. A Cruz e a Luneta: Ciência e Religião na Europa Moderna. Editora Access, 2001.

HAWKING, S. O Universo numa casca de noz. Editora Ediouro.

ROCHA. J. F. Origens e Evolução das Ideias da Física. EDUFBA. 2002.

SILVA, F. P. O. Utilização de celulares como ferramentas no ensino deastronomia: aplicativo star Chart como planetário. 2016. 93 f. Dissertação (Mestrado Nacional

Profissional em Ensino de Física - MNPEF) - Universidade Federal do Vale do São Francisco, CampusJuazeiro - BA, 2016.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NA PERSPECTIVA CTS/CTSA

60 horas

Ementa

O movimento Ciência, Tecnologia e Sociedade-CTS/Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente-CTSA no contexto nacional e internacional. Tendências das pesquisas sobre formação de professores de ciências na perspectiva CTS/CTSA. Contribuições teórico-metodológicas das abordagens CTS/CTSA para o processo de ensino e aprendizagem em ciências.

Referências Bibliográficas

ACEVEDO DÍAZ, J. A. La tecnologíaenlas relaciones CTS. Enseñanza de lasCiencias, v. 14, n. 1, p. 35-44, 1996.

AIKENHEAD, G. S. What is STS science teaching? In: SOLOMON, J.; AIKENHEAD, G. S. STS education: international perspectives on reform.New York: TeacherCollege Press, 1994. p. 47-59.

AULER, D. Enfoques Ciência-Tecnologia-Sociedade: pressupostos para o contexto brasileiro. Ciência e Ensino, v. 1, n. especial, 2007.

AULER, D.; BAZZO, W. A. Reflexões para a implementação do movimento CTS no contexto educacional brasileiro. Ciência & Educação, v. 7, n. 1, p. 1-13, 2001.

CACHAPUZ, A. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.

SANTOS, W. L. P. Contextualização no ensino de ciências por meio de temas CTS em uma perspectiva crítica. Ciência e Ensino, v.1, n. especial, 2007.

SANTOS, W. L. P. D. Significados da Educação científica com enfoque CTS. In: SANTOS, W. L. P. D.; AULER, D. CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisa. Brasília: Editora UNB, 2011.

SASSERON, L. H. Alfabetização científica no ensino fundamental: estrutura e indicadores deste processo em sala de aula. 2008. 265f. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.

STRIEDER, R. B. Abordagem CTS na educação científica no Brasil: sentidos e perspectivas. 2012. 283 f. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.

VIEIRA, C. T.; VIEIRA, R. M. Construção de práticas didático-pedagógicas com orientação CTS: impacto de um programa de formação continuada de professores de Ciências do Ensino Básico. Ciência & Educação, v. 11, n. 2, p. 191-211, 2005.

DIDÁTICAS DAS CIÊNCIAS

60 horas

Ementa

A didática: história, objeto de estudo. Fundamentos epistemológicos, socioculturais, psicológicos e ético-políticos da prática pedagógica docente e a sua vinculação com a prática social mais ampla; organização do trabalho pedagógico docente centrado no processo de ensino-aprendizagem, na investigação, nos sujeitos da prática, e na relação com um dado projeto educativo e uma determinada realidade concreta. Metodologia didático-pedagógica para o Ensino de Ciências. Investigação didática em Ciências da Natureza. Estudo dos princípios, fundamentos e procedimentos do planejamento da práxis pedagógica, segundo os paradigmas e normas legais vigentes norteando a construção do currículo e do processo avaliativo no Projeto Político Pedagógico da escola de Educação Básica.

Referências Bibliográficas

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil?. 2ª Edição, São Paulo: Editora Ática, 2000.

CARVALHO,A.M.P de GIL-PEREZ,D.G. Formação de professores de Ciências. 7ª Ed.São Paulo: Cortez,2003.

LUCKESI, Cipriano Carlos. A didática em questão. Petrópolis:Vozes, 1987.      

SCHÖN, Donald A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre, RS: ArtMed, 2000.

HOFFMAN, Jussara Maria Lerch. Pontos e Contrapontos: do pensar ao agir em avalia­ção. 3.ed. Porto Alegre: Mediação, 1998. 140p.

PERRENOUD, Philippe. 10 novas competências para ensinar: convite à viagem. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

ARTE E CULTURA NO ENSINO DE CIÊNCIAS

60 horas

Ementa

Despertar para as diversas relações entre a arte e a ciência. Perceber a ciência sob a ótica da beleza; Conhecer autores que defendem as várias relações encontradas entre a arte e a ciência e as aplicações dessas relações no ensino. Buscar, a partir dessa nova percepção, o incremento de elementos da arte no ensino das ciências, tornando-as mais lúdicas e divertidas. 

Referências Bibliográficas

BRONOWSKI, J. O Olho visionário: ensaios sobre arte, literatura e ciência. Tradução de Sergio Bath. Brasília: Editora Universidade de Brasília, pp. 27-40, 1998.

ZANETIC, J. Física e literatura: construindo uma ponte entre duas culturas. História, Ciência, Saúde - Manguinhos, v. 13 (suplemento), pp. 55-70, outubro 2006.

FERREIRA, F. R. Ciência e arte: investigações sobre identidades, diferenças e diálogos. Educação e Pesquisa, v. 36, pp. 261-280. 2010.

SNOW, C. P. As duas culturas e uma segunda leitura: uma versão ampliada das duas culturas e a Revolução Científica. Tradução de Geraldo Gerson de Souza e Renato de Azevedo Rezende Neto. São Paulo: Editora da Universidade São Paulo, 1995.

BIOLOGIA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

60 horas

Ementa

Conceito de biodiversidade; relações humanidade-biodiversidade; padrões de distribuição qualitativa e quantitativa da biodiversidade no planeta; Conceitos de espécie; História da taxonomia e princípios da sistemática, relação sistemática/história evolutiva das espécies. Características gerais dos seres vivos, com ênfase nas espécies animais e vegetais típicas da região, sua importância ecológica e sua relevância para o homem. Noções básicas de biotecnologia.  Atualização em vários aspectos da Biologia como a nomenclatura, novas classificações dos seres vivos, dentre outros.

Referências Bibliográficas

AMORIM. Princípios básicos de evolução e filogenia. 2000.

HICKMAN, C.P.C.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia 11ª. Ed. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.

JUDD, W.S.; CAMPBELL, C.S.; KELLOG, E.A.; STEVENS, P.F.; DONOGHUE, M.J. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3ª ed. Artmed, Porto Alegre, 2009.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4ª. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora da USP, 2011.

PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos da Taxonomia Zoológica (2ª Ed). Editora UNESP, 2004.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7ª ed. EditoraGuanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2007.

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003.

QUÍMICA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

60 horas

Ementa

Conceitos químicos e a sua relação com o cotidiano. A química e a sociedade. Utilização de estratégias didáticas variadas para o ensino de química. Os diversos fenômenos químicos presentes na cozinha. O papel da experimentação no ensino de química. A química posta em prática a partir de recursos acessíveis e de baixo custo.

Referências Bibliográficas

CHAGAS, Aécio Pereira. Como se faz Química: Uma reflexão sobre a Química e a atividade do químico. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2006.

CHRISPINO, Álvaro. O que é química. São Paulo: Brasiliense, 1995.

ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de Química. Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2005.

FARIAS, Robson Fernandes. Química, ensino e cidadania – manual para principiantes. São Paulo: Edições Inteligentes, 2002.

Wolke, Robert. O que Einstein Disse a Seu Cozinheiro 1 – A Ciência na Cozinha. Rio de Janeiro:Editora Jorge Zahar, 2011.

AVALIAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS

30 horas

Ementa

Perspectivas teóricas da avaliação da aprendizagem. Avaliação diagnóstica, mediadora, formativa e contínua. Critérios e instrumentos de avaliação da aprendizagem de Ciências Naturais.

Referências Bibliográficas

ESTEBAN, M. T. (Org.) Avaliação; uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

HOFFMANN, J. M. L. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 9ª. ed. rev. Porto Alegre: Mediação, 2005.

KRASILCHIK, M. Prática de ensino de biologia. 4ª. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora da USP, 2011.

SANT’ANNA, I. M. Por que avaliar?:como avaliar? critérios e instrumentos. 17ª ed. Petrópolis , RJ: Vozes, 2014.

APROFUNDANDO CONCEITOS PARA O ENSINO DE QUÍMICA

60 horas

Ementa

Estados Físicos e Transformações da Matéria; Modelos Atômicos e Estrutura Atômica; Ligações Iônicas, Covalentes e Metálicas; Fórmulas Químicas; Equações Químicas, Balanceamento e Estequiometria; Equilíbrio Químico; Estrutura de Moléculas; Periodicidade das Propriedades dos Elementos; Teorias de Ligações; Teorias Ácido-Base; Estudo das Funções Orgânicas; Relação entre Estrutura e Propriedade dos Compostos Orgânicos; Análise Conformacional e Estereoquímica; Reações Orgânicas.

Referências Bibliográficas

ATKINS, P. e JONES,L. Princípios de Química. Bookman 3ª Ed. Porto Alegre, RS, 1999.

RUSSEL, J. B. Química Geral 2ª Ed. Vol. 1 e 2. MacGraw – Hill. São Paulo, 1994.

SOLOMONS, Graham. e FRYHLE, Craig. Química Orgânica. 9ª Ed. Vol. 1 e 2. LTC, Rio de Janeiro 2009

INTRODUÇÃO À BIOTECNOLOGIA

60 horas

Ementa:

Aspectos químicos dos ácidos nucléicos e suas funções nos seres vivos. Dogma Central da Biologia Molecular. Nível de organização estrutural dos ácidos nucléicos. Genoma eucarionte e genoma procarionte. História, importância e uso da Biotecnologia nos processos biológicos. Aplicações da Biotecnologia e o Ensino de Biologia.

Objetivos:

Proporcionar ao aluno da especialização o aprimoramento de sua formação em temas chaves da Biotecnologia.

Bibliografia:

BIOTECNOLOGIA. Disponível em: <www.biotecnologia.com.br>.

GRIFFTHS, WESSLER, LEWONTIN, GELBART, SUZUKI, MILEER. Introdução à Genética. 8ª Ed. Editora: Guanabara, Rio do janeiro. 2006.

Periódicos científicos indexados de circulação nacional e internacional.

TÓPICOS ESPECIAIS NO ENSINO DE FÍSICA

60 horas

Ementa:

Ementa a ser aprovada pelo colegiado, a partir de proposta apresentada pelo professor do Programa.

Objetivos:

Proporcionar ao aluno da especialização o aprimoramento de sua formação em uma área ou tema relacionado ao Ensino de Física.

Bibliografia:

Livros e Periódicos científicos indexados de circulação nacional e internacional

TÓPICOS ESPECIAIS NO ENSINO DE QUÍMICA

60 horas

Ementa:

Ementa a ser aprovada pelo colegiado, a partir de proposta apresentada pelo professor do Programa.

Objetivos:

Proporcionar ao aluno da especialização o aprimoramento de sua formação em uma área ou tema relacionado ao ensino de Química

Bibliografia:

Livros e Periódicos científicos indexados de circulação nacional e internacional

TÓPICOS ESPECIAIS NO ENSINO DE BIOLOGIA

60 horas

Ementa:

Ementa a ser aprovada pelo colegiado, a partir de proposta apresentada pelo professor do Programa.

Objetivos:

Proporcionar ao aluno da especialização o aprimoramento de sua formação em uma área ou tema relacionado ao Ensino de Biologia.

Bibliografia:

Livros e Periódicos científicos indexados de circulação nacional e internacional

TÓPICOS ESPECIAIS PARA O ENSINO DE GEOCIÊNCIAS

60 horas

Ementa:

Ementa a ser aprovada pelo colegiado, a partir de proposta apresentada pelo professor do Programa.

Objetivos:

Proporcionar ao aluno da especialização o aprimoramento de sua formação em uma área ou tema relacionado ao Ensino de Geociências.

Bibliografia:

Livros e Periódicos científicos indexados de circulação nacional e internacional

TÓPICOS ESPECIAIS DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

60 horas

Ementa:

Ementa a ser aprovada pelo colegiado, a partir de proposta apresentada pelo professor do Programa.

Objetivos:

Proporcionar ao aluno da especialização o aprimoramento de sua formação em uma área ou tema relacionado a Matemática no Ensino de Ciências.

Bibliografia:

Livros e Periódicos científicos indexados de circulação nacional e internacional