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Prorrogado prazo para submissão de trabalhos para o 1° Simpósio de Arqueologia e Patrimônio da Univasf

publicado: 25/03/2019 10h48 última modificação: 25/03/2019 10h59
Beatriz Granja

A Universidade do Vale do São Francisco (Univasf) realizará, de 6 a 10 de maio, o 1° Simpósio de Arqueologia e Patrimônio do Laboratório de Preservação Patrimonial no Campus Serra da Capivara, em São Raimundo Nonato (PI). O simpósio é voltado para estudantes da graduação, pós-graduação, pesquisadores e também é aberto à comunidade em geral. As inscrições podem ser feitas até o dia do evento. O prazo para submissão de trabalhos foi prorrogado até quinta-feira (28). 

Os interessados em participar devem efetuar a inscrição pelo e-mail: isemanaunivasfsrn@gmail.com, com as seguintes informações: nome, CPF, telefone, e-mail, endereço, instituição, formação e modalidade de participação (ouvinte, pôster e/ou comunicação oral). A inscrição é gratuita. Realizado pelo Laboratório de Preservação Patrimonial da Univasf e do Colegiado de Arqueologia e Preservação Patrimonial, o evento tem como tema “Arqueologia Brasileira em Contexto Contemporâneo: Desafios Políticos, Teóricos e Metodológicos”.

A programação será formada por mesas redondas, palestras, minicursos e apresentação de trabalhos. As temáticas abordadas nos diferentes eixos­­ — Arqueologia e Problemas Contemporâneos; Interdisciplinaridade; Patrimônios e Museus; Pré-colonial; Histórica; Arqueologia, Antropologia e História Indígena —, têm como objetivo construir um espaço de debates entre estudantes e pesquisadores, no contexto teórico, metodológico, social e regional da Arqueologia e Patrimônio na atualidade.

De acordo com o professor Leandro Mageste, que integra a comissão organizadora, o simpósio é uma oportunidade de construir, por meio de diálogo e troca de experiências, um novo olhar para discussões na área da Arqueologia. “A expectativa é de fomentar novos desdobramentos teóricos e metodológicos para os campos da Arqueologia e do Patrimônio, considerando a produção cientifica e social do semiárido”, diz.