Um estágio não deve ser, para o estudante e futuro profissional do mercado, apenas a oportunidade de receber uma bolsa, mas as possibilidades de aprendizado e crescimento pessoal e profissional.

Neste sentido, o Núcleo de Práticas Sociais Inclusivas da Univasf oferece, para os alunos dos cursos de administração, ciências sociais e psicologia, a oportunidade de tornar-se um profissional diferenciado no mercado de trabalho, através de uma vaga de estágio, onde o estudante selecionado poderá viver experiências ligadas às questões de acessibilidade e inclusão, tecnologias assistivas, contato e aprendizado da Língua brasileira de sinais (Libras), entre tantas outras vivências e experiências.

Nossa ex estagiária, Danielle Azevedo nos disse que ter passado pelo nosso núcleo, possibilitou a ela “observar, planejar e intervir acerca de questões que são debatidas constantemente em sala de aula, mas que  perdem suas forças para além dos muros da universidade,” e que “inclusão vai muito além da cadeira de roda solitária ofertada atrás de uma porta ou de uma vaga pintada em um chão de estacionamento, ela se dá no cuidado integral pensado e ofertado  para todo tipo de GENTE!”

Edital

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               Danielle Azevedo / Ex-estagiária do NPSI                        

"O estágio na CPEI (NPSI) me possibilitou observar, planejar e intervir acerca de questões que são debatidas constantemente em sala de aula, mas que  perdem suas forças para além dos muros da universidade, percebi assim o entrelaçamento entre marginalização, inclusão e opressão social. E bem mais a fundo me dei conta que inclusão vai muito além da cadeira de roda solitária ofertada atrás de uma porta ou de uma vaga pintada em um chão de estacionamento, ela se dá no cuidado integral pensado e ofertado  para todo tipo de GENTE!"

              José Walter / Ex-estagiário do NPSI

"Crescimento e gratidão. Duas palavras que resumem minha experiência como estagiário no Npsi. Crescimento que ultrapassou os limites da minha formação acadêmica e possibilitou uma transformação ainda maior, uma transformação pessoal que me instigava cada dia a ser um profissional de gente, gente com ou sem deficiência. Como estagiário pude aprender no convívio diário com a equipe o quanto eu precisava, nas práticas, ser um profissional mais inclusivo. A cada dia os desafios enfrentados me colocavam sempre diante de muitos questionamentos: O que realmente penso sobre deficiência? Estou me formando um Psicólogo de gente? Quais os preconceitos que ainda tenho em relação a uma pessoa com deficiência? Quero destacar ainda uma postura fantástica da equipe do Npsi e que muito me encantava: transpor os limites dos muros da Univasf e construir um sertão inclusivo e acessível não só a pessoas com deficiência, mas a todos que de algum modo almejam e unem forças para uma sociedade mais esperançosa, em resumo: da teoria à prática. Prática essa inclusiva e mais humana. Gratidão!"