Segundo o Censo de 2022, 18,6 milhões de pessoas têm deficiência no Brasil, considerando os estados em que a UNIVASF possui seus campi temos: o percentual em Pernambuco é de 10,1%, na Bahia 10,4% e no Piauí 10,8%. Todo esse quantitativo, portanto, já se mostra um indicador de que algumas políticas inclusivas especialmente de teor educativo precisam ser tomadas em relação às pessoas com deficiência e sua inserção nas instituições, quer públicas quer privadas, em conformidade com a Lei nº 13.146/2015, Lei Brasileira de Inclusão (LBI), tem como objetivo assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.

  O termo CAPACITISMO vem do inglês ableism e quer dizer preconceito com as pessoas com deficiência.  Já o prefixo ANTI tem sua origem no grego e comumente indica direção contrária, oposição, contrariedade, ir na direção oposta. Unindo então os termos Circuito Anticapacitista significa, pois, percorrer um caminho que leve ao oposto do que já se carrega.  Assim, essa nova e inovadora ação do NAI promove um momento ímpar, através de atividades rápidas, em que partimos do nosso capacitismo para chegarmos ao anticapacitismo no erguer de uma cultura institucional efetivamente inclusiva.

         Os objetivos do projeto são:

• Atuar na remoção da cultura sócio/institucional capacitista, estabelecendo assim um espaço Anticapacitista e em conformidade com a Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.156/15).

• Atuar no combate ao capacitismo institucional através da realização de dinâmicas, ações e atividades com a comunidade acadêmica;
• Promover espaços de reflexão e prática acerca do capacitismo pessoal;
• Possibilitar a apropriação da lógica anticapacitista por parte dos participantes;

Para ler o projeto na íntegra aprovado na Pro-reitoria de Extensão da Univasf, clique aqui.