Doenças Emergentes e Reemergentes e Negligenciadas (BIOL0104)
por Cleônia Roberta Melo Araújo
—
publicado
02/07/2023 19h21,
última modificação
02/07/2023 19h21
Carga Horária: 45
Créditos: 3
Esta disciplina pretende debater temas referentes às determinações epidemiológicas e sociais das doenças emergentes, reemergentes e negligenciadas, transmissíveis ou não, com ênfase nas condições de vida e saúde, abordando as desigualdades sociais em saúde. Inicialmente serão apresentados o campo e o objeto da epidemiologia, procurando familiarizar os alunos com os principais conceitos referentes às formulações da chamada epidemiologia clínica e com as contribuições da epidemiologia social ou latino-americana. Durante os seminários serão abordados temas oriundos de diferentes disciplinas, como a epidemiologia, ecologia, geografia e economia, proporcionando aos alunos uma formação teórica ampla e crítica acerca das desigualdades/disparidades sociais e interurbanas em saúde, bem como sobre as relações entre desenvolvimento social, globalização, organização sócio espacial e processos de produção e controle de doenças transmissíveis e não transmissíveis, com ênfase para aquelas mais prevalentes no semiárido, como leishmaniose, hanseníase, dengue, tuberculose, os diversos tipos de câncer, a desnutrição especialmente a infanto-juvenil, o alcoolismo e o tabagismo, dentre outras.
Esta disciplina pretende debater temas referentes às determinações epidemiológicas e sociais das doenças emergentes, reemergentes e negligenciadas, transmissíveis ou não, com ênfase nas condições de vida e saúde, abordando as desigualdades sociais em saúde. Inicialmente serão apresentados o campo e o objeto da epidemiologia, procurando familiarizar os alunos com os principais conceitos referentes às formulações da chamada epidemiologia clínica e com as contribuições da epidemiologia social ou latino-americana. Durante os seminários serão abordados temas oriundos de diferentes disciplinas, como a epidemiologia, ecologia, geografia e economia, proporcionando aos alunos uma formação teórica ampla e crítica acerca das desigualdades/disparidades sociais e interurbanas em saúde, bem como sobre as relações entre desenvolvimento social, globalização, organização sócio espacial e processos de produção e controle de doenças transmissíveis e não transmissíveis, com ênfase para aquelas mais prevalentes no semiárido, como leishmaniose, hanseníase, dengue, tuberculose, os diversos tipos de câncer, a desnutrição especialmente a infanto-juvenil, o alcoolismo e o tabagismo, dentre outras.