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Aula inaugural do Doutorado em Ciência dos Materiais da Univasf acontecerá nesta segunda-feira (18)
A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) promoverá, na próxima segunda-feira (18) a aula inaugural do doutorado em Ciência dos Materiais. A aula terá como tema “A Física dos Materiais no Brasil” e vai acontecer às 15h, na sala do Conselho Universitário (Conuni), localizada no prédio da Reitoria, no Campus Sede, em Petrolina (PE). O evento também marca o início do semestre letivo 2019.1 do curso de mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Materiais (PPGCM). Não é preciso fazer inscrição prévia.
O evento terá, em sua programação, apresentação cultural e a palestra, que será ministrada por Sergio Machado Rezende, ex-ministro da Ciência e Tecnologia, ex-presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e professor do Departamento de Física da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). A mesa de abertura será composta pelo pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (PRPPGI) da Univasf, Jackson Guedes; pela coordenadora do Colegiado de Pós-Graduação em Ciência dos Materiais (CPGCM), Raquel Aline Pessoa de Oliveira; pelo vice-coordenador do CPGCM, Helinando Oliveira; e pelo palestrante Sergio Resende.
Criado em 2007, o PPGCM foi o primeiro programa com curso de mestrado da Univasf e passa, agora, a oferecer também o curso de doutorado. O programa já formou cerca de 60 mestres e, em outubro de 2018, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) aprovou a criação do doutorado em Ciência dos Materiais. As atividades da primeira turma de doutorado começam no semestre letivo 2019.1.
De acordo com Helinando Oliveira, o objetivo do evento é celebrar o início das atividades com a presença um ícone da física dos materiais ministrando a aula inaugural. “É um momento histórico, pois, depois de 15 anos de funcionamento da Univasf daremos início às primeiras turmas de doutorado, sendo ainda mais relevante o fato de ser o primeiro doutorado em Ciência dos Materiais da região. É um sinal de esperança para o futuro, de que a ciência chegou ao interior do Nordeste para ficar”, afirma Oliveira.