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Centro de Informação sobre Medicamentos (CIM) da Univasf utiliza redes sociais para combater fake news sobre Covid-19
Em tempos de pandemia, muitas dúvidas têm surgido entre a comunidade e, ao lado delas, há um grande número de notícias falsas circulando pela internet, situação que pode ser muito perigosa. Desta forma, o Centro de Informação sobre Medicamentos (CIM), da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), está atuando para combater as chamadas “fake news” sobre a Covid-19 e, através da divulgação científica, evitar a propagação da doença. Esta ação é feita nas redes sociais e na página do CIM, com uma série de postagens de conteúdo próprio para esclarecer dúvidas e desmentir informações falsas sobre o novo coronavírus. Além disso, o CIM disponibiliza um telefone para contato, pelo qual a comunidade pode obter informações sobre medicamentos em geral.
As publicações podem ser acessadas no Instagram, Facebook e no site do Centro, um projeto de extensão permanente, vinculado ao Colegiado de Farmácia. Todas as informações produzidas são publicadas nestas redes sociais com acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva, como descrição das imagens e tradução para Língua Brasileira de Sinais (Libras). A equipe do projeto, que no próximo mês de maio completa cinco anos de atividades, conta com estudantes da Univasf intérpretes de Libras e, ainda, possui o apoio do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da Universidade para produzir informações em formato audiovisual.
Fazem parte da iniciativa as professoras do Colegiado de Farmácia da Univasf Isabel Dielle Pio e Deuzilane Nunes, que coordena o CIM, além de dez discentes dos cursos de Farmácia, Enfermagem e Psicologia. Segundo Deuzilane, o grupo busca produzir informações diariamente e as temáticas das postagens são escolhidas de acordo com as evidências científicas que surgem sobre a COVID-19.
“O CIM é um serviço de informação sobre medicamentos com a responsabilidade de promover informações seguras, objetivas, acessíveis e inclusivas. Neste momento, em que a população está vulnerável, a importância maior desse trabalho é a promoção de saúde e a luta em fortalecer a sociedade para que ela possa combater essa pandemia de forma consciente, com informações nas quais ela pode confiar”, afirma a professora.