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I Simpósio Internacional Juventudes e Educação (Sinjuve) acontecerá na Univasf e está com inscrições abertas

publicado: 28/01/2020 10h06 última modificação: 28/01/2020 10h08
Layla Shasta

 

 

Promover debates sobre educação de jovens no atual cenário sociopolítico da América Latina. Este é um dos principais objetivos do I Simpósio Internacional Juventudes e Educação: Cenários educacionais em tempos de reformas (Sinjuve), realizado pelo Grupo de Pesquisa Educação, Narrativas e Experiência Docente no Ensino e Médio (Narratividades) e o Núcleo de Estudos e Pesquisas em Juventudes (Nujuves), da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). É possível submeter trabalhos até quinta-feira (30). O evento acontecerá de 17 a 20 de março, no Complexo Multieventos da Univasf, no Campus Juazeiro (BA). As inscrições estão abertas e podem ser feitas até o dia do simpósio.

O Sinjuve visa criar uma rede internacional de pesquisa entre professores da educação básica, pesquisadores, estudantes e movimentos sociais para discutir as demandas de profissionais da educação básica, com foco no atual contexto da educação para ensino médio na América Latina. Os interessados em participar devem se inscrever pelo site. As inscrições realizadas até o dia 30 de janeiro possuem taxa de R$25,00 para integrantes de movimentos sociais e estudantes de ensino médio e graduação; R$50,00 para professores da educação básica, profissionais e estudantes de pós-graduação e R$90,00 para professores universitários. Após essa data, os valores passarão por acréscimos.

Podem ser submetidos trabalhos nas modalidades: artigo, relato de experiência ou painel temático. Os produtos devem ser anexados à Área do Participante, disponível no site do Sinjuve. As regras para a submissão também podem ser acessadas no portal. Cerca de 87 professores e pesquisadores serão responsáveis por avaliar os trabalhos. As pesquisas que obtiverem destaque em suas apresentações serão indicadas para compor as revistas acadêmicas Café com Sociologia, ligada à Universidade Federal de Alagoas (Ufal); Revista de Educación, da Universidad Nacional de Mar del Plata (UNMdP), e as revistas da Univasf: Extramuros e Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Revasf).

Oficinas sobre temas como o consumo de substâncias psicoativas ilícitas, violência e escola, ensino de sociologia e a profissão docente em contexto rural; mesas-redondas sobre gênero e educação e a profissão docente na contemporaneidade; atividades culturais e lançamento de livros são algumas das ações que compõem a programação do simpósio.

O evento conta o apoio da Universidad de Buenos Aires (UBA) – Argentina; Universidad de Antioquia (UdeA) –  Colômbia, Universidad Pedagógica Nacional (UPN) – México; e Universidad Nacional de Asunción (FCA/UMA) – Paraguai. Além disso, fazem parte da organização da atividade instituições da região como a Universidade do Estado da Bahia (Uneb) e os Institutos Federais Baiano (IFBA) e do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE), bem como de diversas universidades de todo o Brasil. Professores das universidades e institutos parceiros e profissionais da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) e da Rede de Educação do Semiárido Brasileiro (RESAB) ministrarão palestras, oficinas e conferências, além de integrarem o Comitê Científico.

De acordo com o coordenador do evento e docente do Colegiado de Ciências Sociais da Univasf, Adelson Dias de Oliveira, nos últimos anos os países da América Latina têm vivenciado diversas reformas na educação para o ensino médio. Diante disso, o evento visa pensar novas possibilidades para o ensino e, até mesmo, construir ideias que possam se contrapor a estas reformas. “O resultado disso é a circulação de pesquisa e conhecimento sobre o ensino médio, com práticas inovadoras que nos mostram caminhos para melhorar a educação para a juventude”, afirma o professor.

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