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Univasf oferta aulas de Hidroginástica e Watsu para pessoas com depressão
Com o objetivo de promover o bem estar e qualidade de vida para pessoas diagnosticadas com depressão, a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) está com inscrições abertas para o Projeto de Pesquisa para Pessoas com Depressão. Vinculado ao Colegiado de Educação Física (Cefis), o projeto visa, por meio da hidroginástica e do Watsu, auxiliar na redução dos sintomas depressivos. Os candidatos precisam ter idade entre 18 e 60 anos. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 31 de maio.
Para se inscrever, é necessário informar o nome completo, idade, número de telefone e apresentar um diagnóstico médico comprovando a depressão. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail: hidrogin.univasf@gmail.com, através do Whatsapp (87) 9 8817 8224 ou presencialmente no Cefis, no Campus Sede da Univasf, em Petrolina (PE). Após a avaliação das inscrições, será marcado com o participante uma avaliação física para um melhor progresso das aulas.
As aulas de Watsu acontecerão nas segundas e quartas-feiras, na Clínica Cotidiano Centro Terapêutico, em Petrolina; e em Juazeiro, na Modelle Studio Pilates; entre os horários de 8h às 9h, de 9h às 10h, e de 10h às 11 h. Já as aulas de hidroginástica ocorrerão nas quartas e sextas-feiras, das 17h às 18h, no Campus Sede.
Para Rodrigo Carvalho, professor do curso de Pós-Graduação em Educação Física e coordenador do projeto, espera-se que aulas auxiliem no bem estar físico e mental do participante, pois pesquisas vêm mostrando que essas intervenções são eficazes para o tratamento de pessoas com depressão. “Esperamos que as intervenções possam melhorar os sintomas decorrentes da depressão, como ansiedade, tristeza, falta de concentração, falta de apetite, alteração de humor, além de afastar os pensamentos suicidas”, diz Carvalho.
O projeto de pesquisa é promovido pelos mestrandos do curso de Pós-Graduação em Educação Física, Valcir Miranda e Jéssica Cornélio, sob a orientação do professor Rodrigo Carvalho, com o auxílio da professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Univasf, Carla Rodrigues.