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Comunicado da Reitoria sobre reestruturação administrativa
A Reitoria Pro Tempore da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) promoveu uma reestruturação administrativa no período de 5 e 20 de maio último. A medida baseou-se num estudo diagnóstico iniciado no final de 2019 e coordenado pela sua então Assessoria Especial de Gestão com a participação ativa das Pró-reitorias de Gestão e Orçamento (PROGEST), de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (PROPLADI) e de Gestão de Pessoas (PROGEPE); da Prefeitura Universitária (PU) e da Secretaria de Administração (SECAD). Com a reestruturação procurou-se adequar o fluxo dos processos de execução da despesa orçamentária da Universidade com foco especial na otimização da tramitação de processos buscando melhorar o desempenho institucional na gestão administrativa e orçamentária com destaque na gestão de contratos.
No elenco de alterações destacou-se a extinção da Secretaria de Administração (Secad), unidade criada em 2013, que deixou de existir como setor e teve suas atribuições distribuídas para a PROPLADI e PROGEST integrando duas novas diretorias: Alterações e Formalizações Contratuais (DAFC) e a de Sanções e Fiscalizações Contratuais (DSAF). A PROGEST, que absorveu parte da demanda, também já conta uma nova unidade de apoio denominada de Departamento de Contabilidade e Custos (DCC), atuando em conjunto com os Departamentos de Orçamento e Financeiro e a Diretoria de Compras e Licitações.
A medida efetivou substituições nos principais cargos de comando em quatro das sete Pró-reitorias e também na Secretaria de Educação a Distância (Sead) e Prefeitura universitária. Assumiram os novos comandos os servidores Bruno Cezar Silva, que retorna ao cargo de pró-reitor da PROPLADI, Sileide Neves, ex-chefe da Divisão Administrativa do Hospital Universitário (HU) na Pró-reitora de Gestão e Orçamento, Patrícia Avello Nicola na Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação, Marcos da Mota na Prefeitura Universitária e Ricardo Duarte na Secretaria de Educação a Distância (SEAD).
À frente das novas diretorias da PROPLADI estão Victor Amadeu, diretor da DAFC e Ana Gabriela Seabra, diretora da DSAF; Thiago Magalhães na Diretoria de Desenvolvimento Institucional e Kleiton Andrade na Assessoria do Pró-reitor.
Na PROGEST Antônio Fernandes Correia assumiu o Departamento de Orçamento; Henrique da Gama, o Departamento Financeiro e Marcos Paulo Barros o recém criado DCC. Na Pró-reitoria de Ensino (Proen), Alan Francisco Carvalho é o atual diretor de Planejamento e Ensino, em substituição a Ricardo Duarte que voltou a ocupar o cargo de Secretário da SEAD.
Na Prefeitura Universitária outro setor de apoio à gestão universitária também conta com novo responsável pelo Departamento de Obras e Orçamento: José Edilson dos Santos.
No Gabinete da Reitoria, Antônio Sabino Silva deixou o cargo de Assessor de Relações Institucionais e assumiu a Assessoria Especial de Gestão e Anderson Miranda a Assessoria de Relações Institucionais do Desenvolvimento Regional e Empreendedorismo.
Segundo o Pró-reitor de Planejamento e Desenvolvimento Institucional, Bruno Cezar Silva, recém nomeado, a reestruturação efetivada pela Reitoria tem como base a perspectiva de unificar os trabalhos de gestão e fiscalização dos contratos da universidade. “Existia um enorme gargalo nos serviços nestas atividades-meio”, disse. Entre os resultados esperados com a reforma, ele cita “maior fluidez e uniformidade nos procedimentos contratuais e acompanhamento dos contratos de compras, consumos e obras”. Com a nova configuração e organização interna, a PROPLADI passou a contar com vinte e cinco subunidades, entre diretorias, departamentos, setores e outras.
Para o Reitor Pro Tempore “a efetivação desta reestruturação, baseada no resultado de um estudo diagnóstico pormenorizado, constitui-se num instrumento importante para imprimir uma governança mais eficiente e eficaz à gestão administrativa e programática da universidade, cada vez mais pressionada pelas restrições orçamentárias e financeiras e marcos regulatórios de controle externo que pressionam a nossa capacidade de entregarmos as atividades fim e os serviços essenciais de manutenção e de assistência à nossa comunidade universitária, principalmente nesse período pandêmico”.
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