O grupo apresentou trabalhos sobre temáticas interdisciplinares e participou de visitas de campo. /Foto: Arquivo dos pesquisadores.

Estudantes e professores dos cursos de Engenharia Mecânica, da Computação e Elétrica da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) participaram do XII Congresso Nacional de Engenharia Mecânica (Conem), realizado na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal. No total, participaram do evento 21 discentes e três orientadores dos nove trabalhos apresentados, os professores Henrique Takashi Idogava e José Bismark de Medeiros, do Colegiado de Engenharia Mecânica (Cenmec), e Rosivânia da Silva Andrade, do Colegiado de Ciências da Natureza (CCinat), do Campus Senhor do Bonfim.

Durante o XII Conem, que ocorreu entre os dias 29 de julho e 2 de agosto, os pesquisadores da Univasf apresentaram trabalhos desenvolvidos com base em temas interdisciplinares, como: Projeto de Braço Robótico; Análise e Caracterização de Materiais para Manufatura Aditiva; Tecnologias Assistivas para Materiais Didáticos, Análise de Peças Provenientes de Engenharia Reversa por Scanner 3d, Digitalização 3d de Acervo do Museu do Cemafauna, Desenvolvimento de Bancada de Testes Estáticos para Modelos de Foguetes, Projeto Conceitual para Dimensionamento de Motores Elétricos e Projeto Conceitual de Aeronaves não Tripuladas.

Os participantes também puderam conhecer as instalações da UFRN, realizar visitas técnicas a um parque eólico, laboratórios e ao Museu de Ciências Morfológicas, além de compartilhar experiências e contatos com professores, pesquisadores, empresas e estudantes de outras regiões do país e participar de palestras que discutiram linhas de trabalho e inovação na área de Engenharia Mecânica.

Para o docente Henrique Takashi, os trabalhos apresentados pelos estudantes nesta edição do Conem demonstram que a Univasf trabalha com temas atuais e qualidade na produção acadêmica. “A participação no congresso foi fundamental para promover a troca de conhecimentos, divulgar nossas pesquisas, fortalecer redes de colaboração e aumentar a visibilidade institucional. Além disso, contribui para a formação acadêmica dos estudantes e docentes, incentivando a inovação e o desenvolvimento científico”, observa o professor. Takashi também destaca que essas experiências possibilitam aos discentes o contato com diferentes linhas temáticas de pesquisas na área, favorecendo o surgimento de novas propostas e ideias para projetos a serem implementados no retorno à Universidade.