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Roda de conversa para servidoras debate o tema “Sou mulher e estou exausta: o que eu faço?”
Uma roda de conversa para reunir mulheres interessadas em compartilhar os sufocos de uma rotina cada dia mais corrida e que vem gerando sobrecarga para elas. Esta é a proposta da roda de conversa que terá como tema “Sou mulher e estou exausta: o que eu faço?” e será realizada na próxima sexta-feira (1º), das 14h30 às 16h30 pelo Google Meet. O evento está direcionado a servidoras da Univasf e de órgãos partícipes da Unidade Siass/Univasf. As inscrições podem ser feitas até 30 de março por meio de formulário on-line.
O evento é uma iniciativa da Coordenação de Capacitação e Desempenho (CCD) da Progepe e do setor de Promoção à Saúde da Unidade Siass/Univasf. O link da sala do Google Meet será encaminhado posteriormente às inscritas. A ação visa proporcionar às servidoras um espaço para falar sobre exaustão, como isso afeta a saúde mental da mulher e o que pode ser feito para amenizar os impactos da sobrecarga de tarefas no dia a dia delas.
A roda terá como convidada a psicóloga clínica Marina de Souza. Ela é formada em Neuropsicologia e Reabilitação Cognitiva pela Faculdade de Medicina, da Universidade de São Paulo (USP), especializada em Neurologia Clínica pelo Hospital Israelita Albert Einstein, mestra em Distúrbios do Desenvolvimento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e é pós graduanda em Psicologia Positiva, pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio Grande do Sul.
“Será um espaço de autocuidado, no qual as participantes poderão externar seus sentimentos e emoções e ouvir as experiências de outras mulheres com o objetivo de se fortalecerem”, relata a coordenadora da CCD, Kilma Matos. Ela lembra que ao longo dos dois últimos anos a pandemia de Covid-19 trouxe novos desafios para as mulheres, de maneira geral, que passaram a ter que lidar com muitas demandas em virtude da concentração de atividades profissionais, educativas, familiares e pessoais no ambiente de casa. “O falar e o escutar podem contribuir para amenizar o sentimento de exaustão e sobrecarga, e ajudar também a melhorar a qualidade de vida das participantes”, conclui.